O renomado jogador belga Kevin De Bruyne criticou a FIFA por sua decisão de criar competições em momentos delicados, como o final de contratos dos atletas. Ele revelou que provavelmente não participará do Mundial de Clubes pelo Manchester City, citando preocupações sobre sua segurança profissional após a conclusão de seu contrato com o clube inglês. O meio-campista está próximo ao fim de uma longa jornada de 10 anos no Etihad Stadium, onde deixará sua marca inesquecível.
No coração de uma temporada cheia de emoções, o jogador belga de 33 anos enfrenta decisões cruciais para sua carreira. Após a derrota frente ao Crystal Palace na final da Taça de Inglaterra, De Bruyne manifestou insatisfação com as regras impostas pela FIFA, especialmente relacionadas à extensão dos contratos para abranger competições adicionais. Com seu vínculo oficial encerrando-se em 30 de junho, ele argumenta que jogar no Mundial de Clubes, que se estende até julho, colocaria seu futuro em risco, já que ninguém garantiria suporte caso sofra lesões.
Restam apenas dois compromissos antes de sua despedida oficial do Manchester City: um jogo contra o Bournemouth, marcado para terça-feira, e outro diante do Fulham liderado por Marco Silva na última rodada. Sobre seus próximos passos, De Bruyne mantém cautela, ponderando sobre a melhor opção para si e sua família, incluindo seus três filhos. Destinos como a Arábia Saudita, Liverpool ou Nápoles foram mencionados, mas nada foi confirmado.
Ao analisar essa situação, percebemos o impacto das decisões administrativas sobre os jogadores profissionais. A reflexão levantada por De Bruyne ressalta a importância de políticas mais justas e seguras para proteger aqueles que são fundamentais no mundo do futebol. Seja qual for o destino final escolhido, fica evidente que sua contribuição ao esporte será lembrada por gerações futuras.